6 Motivos para Ingerir Proteínas

Proteinas

As proteínas são essenciais na formação de hormônios, enzimas, estruturação e função dos tecidos, células e órgãos do corpo, constituem 17% do corpo humano.

O uso de proteínas do soro do leite (Whey Protein) vem ganhando espaço nas pesquisas científicas. Em diversas condições, sua suplementação foi atestada como terapeuticamente benéfica.

Crescimento e recuperação muscular
CRESCIMENTO
E RECUPERAÇÃO MUSCULAR

Além de promover o crescimento muscular, as proteínas também contribuem para a recuperação da musculatura, fundamental para quem tem uma rotina de treino.

Auxiliar em dietas
AUXILIAR EM DIETAS

Alguns estudos mostram que as proteínas são capazes de reduzir o apetite e promover uma sensação de saciedade, inibindo a liberação da grelina (hormônio da fome).

Aumento da produção de antioxidante (glutationa)
AUMENTO DA PRODUÇÃO DE ANTIOXIDANTE (GLUTATIONA)

A glutationa é um dos mais importantes antioxidantes que protege as células contra radicais livres e melhora o sistema imune. Uma boa quantidade de glutationa fortalece a imunidade, regula o ciclo celular e é um poderoso desintoxicante de todo o corpo. A suplementação com Whey Protein é rica em glicina, ácido glutâmico e cisteína: todos precursores da glutationa.

Defesa do organismo e imunidade
DEFESA DO ORGANISMO E IMUNIDADE

Fortalece o sistema imune. Os anticorpos também são conhecidos como imunoglobulinas, que nada mais são do que uma proteína.

Uso pós-operatório
USO PÓS-OPERATÓRIO

As proteínas auxiliam na reconstrução e cicatrização após uma cirurgia. Já que representam 80% da composição das nossas células.

Prevenção e tratamento da sarcopenia em idosos
PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA SARCOPENIA EM IDOSOS

A sarcopenia é a diminuição da massa magra e força muscular. É um processo que pode ser evitado e também é reversível, através da atividade física e também da dieta rica em proteínas.

QUAL A QUANTIDADE IDEAL DE PROTEÍNA QUE DEVE SER INGERIDA DIARIAMENTE?

A recomendação preconizada é de cerca de 0,8g por kg de peso corporal. Mas isso varia de acordo com a atividade, idade, condição clínica e necessidade personalizada de proteína de cada um.

Fonte: Essential Nutrition

 

Mindfulness

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A ciência atual vem descobrindo cada vez mais os benefícios da meditação. São várias as formas de praticá-la, e entre elas se destaca a técnica de Mindfulness, ou Atenção Plena.

A meditação da Atenção Plena vem se desenvolvendo ao longo de mais de 2500 anos. Suas raízes são encontradas na filosofia oriental, mas ela tem crescido rapidamente no mundo ocidental.

As ideias centrais dos programas de Atenção Plena são encontradas nos primeiros ensinamentos budistas e baseiam-se na compreensão de que todos os seres humanos experimentam o próprio mundo de certas maneiras.

O QUE É A ATENÇÃO PLENA

Ter atenção plena é algo que fazemos naturalmente na infância. Se observarmos as crianças explorando seu mundo, percebemos que elas são curiosas, estão totalmente absortas no momento presente, ocupadas com suas atividades e brincando em suas explorações. As experiências são novas, fascinantes e ricas em possibilidades. É esse tipo de atenção que a prática do Mindfulness pretende reacender.

Quando estamos plenamente atentos, percebemos os detalhes de nossas experiências tal como são agora, sem julgá-las ou tentar mudá-las imediatamente.

O resultado pode ser uma forma de responder com habilidade às tendências habituais
e viver a vida mais plenamente, com maior facilidade.

ALGUNS DOS SEUS OBJETIVOS SÃO:

Aumentar a calma e o relaxamento
Lidar com doenças
Melhorar o equilíbrio psicológico, a saúde e o bem-estar geral

CONHEÇA ALGUNS BENEFÍCIOS DA ATENÇÃO PLENA

 

PRESTAR ATENÇÃO DE FORMA PLENA

Somos constantemente incentivados a ser multitarefas e desenvolvemos a capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo. Nossa atenção fica tão dividida que só obtemos vislumbres de cada uma das atividades do dia a dia – grande parte delas acontece por pura força do hábito.

É verdade que a capacidade da mente de estar com o “piloto automático” ligado é essencial, pois ela nos permite lidar com todos os tipos de informações que nos chegam e administrar tarefas complexas e rotineiras.

O estado de Atenção Plena pode nos permitir decidir onde concentrar a atenção, despertando-nos para detalhes da experiência que estamos vivendo. Ainda podemos operar no piloto automático, mas também somos capazes de mudar a marcha mental quando desejarmos.

A proposta é: imagine uma carruagem sendo guiada por alguns cavalos. Ao invés de deixarmos os cavalos no controle dessa carruagem, podemos aprender a tomar as rédeas da situação para guiá-la sempre que necessário, passando a ter um interesse cordial por nossas experiências, a desenvolver a capacidade de cuidar de nós mesmos e a responder nossas circunstâncias de forma gentil e sábia.

Cuidar de nós mesmos pode até parecer fácil, mas, com a rotina do dia a dia, nem sempre isso é tão simples. Dedicar um tempo para exercitar a atenção plena pode ser uma forma de começar com esse cuidado.

Podemos praticar a Atenção Plena em qualquer atividade do nosso dia a dia. Desenvolver um ritual mindful no consumo de alimentos, por exemplo, é estar consciente e atento às experiências vividas.

 

Fonte: Essenthial Nutrition

Tipos de Cápsulas

cápsulas

CÁPSULA SPRINKLE

São cápsulas vegetais com fácil sistema de abertura, indicada para pacientes que tem dificuldade de deglutição. Seu design inovador de fechamento proporciona aos pacientes facilidade na abertura das cápsulas podendo despejar o conteúdo na água ou diretamente nos alimentos.

CÁPSULA DE TAPIOCA

As cápsulas de tapioca são uma opção de cápsula vegetal que utiliza um polissacarídeo hidrossolúvel obtido da tapioca, através de um processo de fermentação natural. É obtida por processo 100% orgânico e estão disponíveis nas cores incolor e branca. Oferece excelente barreira contra o oxigênio, protegendo a oxidação dos ativos.

CÁPSULA VEGETAL DE CLOROFILA

São cápsulas de coloração verde que contém o corante natural clorofila em sua composição. Existem farmácias que trabalham apenas com as cápsulas vegetais de clorofila, diferente do que é encontrado no mercado convencional, cápsulas tradicionais de gelatina com corante de clorofila.

CÁPSULA GASTRORESSISTENTE

O HPMC além de ser um polímero de fonte vegetal utilizado como substituto da gelatina no desenvolvimento das cápsulas, também tem função de resistência em meio ácido quando em maior concentração. Dessa forma, as cápsulas gastrorresistentes são invólucros feitos com quantidade de HPMC suficiente para evitar que a cápsula seja liberada em meio ácido, prorrogando a sua liberação para o meio entérico. Torna-se uma opção de escolha ideal para fármacos sensíveis ao pH e as enzimas estomacais e para proteger o estômago contra fármacos irritantes.

CÁPSULA VEGETAL

Visualmente são muito parecidas com as cápsulas gelatinosas, mas a grande diferença está na sua composição, que é feita totalmente de polímeros de origem vegetal, conhecido como hidroxipropilmetilcelulose (HPMC). As cápsulas vegetais são uma opção segura para aqueles pacientes que não ingerem produtos de origem animal. Encontramos essas cápsulas em diversos tamanhos e nas cores transparente e branca.

CÁPSULA GELATINOSA

Produzida a partir de gelatina tradicional, é o invólucro mais comumente utilizado na farmácia magistral. É possível encontrá-la em diversos tamanhos e cores, mas geralmente utilizam-se corantes artificiais para gerar a coloração. Algumas farmácias trabalham apenas com as cápsulas gelatinosas transparentes e as brancas, no qual durante o processo de fabricação não é utilizado corante artificial.

Fonte: Essenthial Nutrition

Proteínas: suas subfrações e processamento

whey protein

Nas últimas décadas, numerosas pesquisas vêm demonstrando as qualidades nutricionais das proteínas solúveis do soro do leite – whey protein.

Durante décadas, essa parte do leite era dispensada pela indústria de alimentos. Somente a partir da década de 70, os cientistas passaram a estudar as propriedades dessas proteínas.

Evidências recentes sustentam a teoria de que as proteínas do leite, incluindo as proteínas do soro, além de seu alto valor biológico, possuem peptídeos ativos, que trazem diversos benefícios para a saúde.

COMPONENTES E FRAÇÕES DAS PROTEÍNAS DO SORO DO LEITE E SEUS BENEFÍCIOS

As proteínas do soro do leite apresentam estrutura globular e suas frações, ou peptídeos do soro, são constituídas de:

BETA-LACTOGLOBULINAS (BLG)
Maior peptídeo do soro o que lhe confere resistência à ação de ácidos e enzimas proteolíticas presentes no estômago, sendo, portanto absorvidas no intestino delgado
É o peptídeo que apresenta maior teor de aminoácidos de cadeia ramificada (BCAAs)
ALFA-LACTOALBUMINAS (ALA)
Caracteriza-se por ser de fácil e rápida digestão. Contém o maior teor de triptofano (6%) entre todas as fontes proteícas alimentares, sendo, também, rica em lisina, leucina, treonina e cistina
Possui a capacidade de se ligar a certos minerais, como cálcio e zinco, o que pode afetar positivamente sua absorção
Além disso, apresenta atividade antimicrobiana, contra bactérias patogênicas, como: E. coli, S. aureus
ALBUMINA DO SORO BOVINO (BSA)
Peptídeo de alto peso molecular rico em cistina e relevante precursor da síntese de glutationa
A glutationa é um dos principais antioxidantes do organismo, sendo fundamental para a saúde celular
IMUNOGLUBULINAS (IG’S)
Quatro das cinco classes das Ig’s estão presentes no leite bovino
(IgG, IgA, IgM e IgE)
Suas principais ações biológicas residem na imunidade passiva e atividade antioxidante

As sub-frações ou peptídeos secundários das proteínas do soro são: lactoferrina, beta-microglobulinas, gama-globulinas, lactoperoxidase, lisozima, lactolina, relaxina, lactofano, fatores de crescimento IGF-1 e IGF-2, proteoses-peptonas e aminoácidos livres. Todas com um papel importante para a manutenção da saúde.

As proteínas do soro podem exibir diferenças na sua composição de macronutrientes e micronutrientes, dependendo da forma de obtenção.

TECNOLOGIA PARA O PROCESSAMENTO DO SORO DO LEITE

Diversas podem ser as tecnologias aplicadas para o processamento do soro. Dentre as tecnologias disponíveis, a CFM (Cross-Flow Microfiltration) se destaca por ser um processo diferente de outros menos aprimorados como a troca iônica.

CFM (CROSS-FLOW MICROFILTRATION)

A filtragem é mecânica, passa por vários tipos de filtros de cerâmica para separar proteínas de gordura e outras substâncias indesejáveis com base no tamanho e na forma molecular

Ocorre em baixas temperaturas e pH biologicamente natural, isso faz com que a atividade biológica das proteínas do soro sejam preservadas

Isola a proteína de componentes indesejáveis como a caseína, gordura, colesterol, carboidratos e lactose, através de um processo físico natural preservando suas importantes subfrações proteicas

Esse processo não envolve a utilização de reagentes químicos, garantindo que as frações quebradas de proteína mantenham-se bioativas, ou seja, não sofram desnaturação (perda da função), assegurando a funcionalidade biológica das mesmas no nosso organismo

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TROCA IÔNICA
Utiliza produtos químicos e degradam as proteínas, ou seja, as tornam biologicamente inativas

Pode remover muitos dos peptídeos bioativos presentes no soro do leite

Não preserva algumas frações importantes da proteína, como por exemplo: os glicomacropeptídeos.

As vantagens do processo Cross-Flow Microfiltration incluem:

1. Mínimo de proteína desnaturada (sem função biológica)
2. Obtenção da proteína sem utilização de processos químicos
3. Melhor perfil de aminoácidos
4. Proteína final com maior teor de cálcio e menos sódio

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Essa tecnologia permite a obtenção de produtos diferenciados com elevado valor nutricional que preservam as frações das proteínas que contem valor biológico.

Fonte: Essential Nutrition

Teste Genético

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Especificamente desenvolvido com o atleta em mente, para ajudar a melhorar o desempenho, este teste consiste em 45 marcadores genéticos que afetam as necessidades nutricionais e o desempenho atlético.

As recomendações deste relatório permitirão que seu treinador, instrutor ou nutricionista esportivo lhe forneça recomendações personalizadas de nutrição e treinamento com base em seu perfil genético.

As recomendações podem ajudá-lo a melhorar sua composição corporal, identificar possíveis intolerâncias alimentares, otimizar a saúde do coração e ajudá-lo a determinar suas necessidades nutricionais.

O teste também inclui marcadores que podem ajudá-lo a determinar o risco de certas lesões e a entender onde estão suas forças de desempenho atlético. Essas recomendações podem ajudá-lo a se antecipar à concorrência, liberando seu potencial genético.

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Modulação da performance esportiva com Energia Cetônica!

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Modulação da performance esportiva com Energia Cetônica!

Atletas e treinadores de elite de diferentes modalidades esportivas estão sempre buscando métodos de treinamento e estratégias nutricionais eficientes para adequar aos esforços necessários na rotina de treinos e na maximização do desempenho esportivo em provas de competição. O crescente interesse com relação ao papel dos corpos cetônicos no metabolismo tem despertado caminhos diferenciados para mudar o padrão alimentar desses atletas. As vantagens do metabolismo dos corpos cetônicos na prática esportiva já estão descritas pela literatura, e elas incluem o fornecimento de energia para conservar reservas de glicogênio muscular e reduzir a proteólise que pode acelerar o catabolismo.

O consumo maior de gorduras e a restrição de carboidratos, padrão pertencente à dieta cetogênica, induzem uma mudança metabólica que leva ao aumento da oxidação de gorduras e, como resultado, há produção de corpos cetônicos. Os corpos cetônicos compreendem  acetoacetato, acetona e ?-hidroxibutirato (?HB) e são produzidos no fígado, pela metabolização dos ácidos graxos livres durante condições de disponibilidade reduzida de carboidratos (hidratos de carbono), como a própria dieta cetogênica, condições de jejum e exercícios de endurance. Dessa forma, mesmo com a privação energética, o organismo passa a obter energia por meio dos corpos cetônicos, que são transportados até as mitocôndrias extra-hepáticas, principalmente, dos músculos e do cérebro e metabolizados até ATP.

O jejum intermitente é uma estratégia nutricional que vem ganhando popularidade e envolve a restrição do consumo alimentar dentro de uma janela de tempo, variando de acordo com cada protocolo. Essa prática também objetiva a promoção da utilização de substratos energéticos, estimando que, com a redução do glicogênio hepático induzido pelo jejum prolongado, o organismo potencializaria outras vias de geração de energia, incluindo oxidação de ácidos graxos e cetogênese.

Com relação ao esporte de alta intensidade e duração, os atletas e treinadores de elite de diferentes modalidades esportivas estão sempre buscando métodos de treinamento e estratégias nutricionais eficientes para adequar aos esforços necessários na rotina de treinos e na maximização do desempenho esportivo em provas de competição. O crescente interesse quanto ao papel dos corpos cetônicos no metabolismo tem despertado caminhos diferenciados para mudar o padrão alimentar desses atletas.

As vantagens do metabolismo dos corpos cetônicos na prática esportiva já estão descritas pela literatura, e  elas incluem o fornecimento de energia para conservar reservas de glicogênio muscular e reduzir a proteólise a fim de desacelerar o catabolismo e a fadiga. Um estudo relacionado ao esporte de alta intensidade e duração, de 2016, avaliou os parâmetros metabólicos em 20 ultramaratonistas de elite e triatletas que realizaram um teste de exercício máximo e uma corrida submáxima de 180 minutos. Para tanto, foram divididos em grupos, sendo um com consumo de uma dieta tradicional rica em carboidratos e outro com baixo teor glicídico. Houve maior oxidação de pico de gordura em aproximadamente 2 vezes no grupo com baixa ingestão de carboidratos, atribuindo maior contribuição energética advinda de corpos cetônicos devido à cetoadaptação dos atletas.

Mecanismos de corpos cetônicos no esporte

Os corpos cetônicos podem ser prontamente oxidados como fonte energética pelo músculo durante o exercício, e apresenta um quociente respiratório similar ao da glicose. O BHB é particularmente transportado para o citosol e mitocôndrias dos tecidos extra-hepáticos, através dos transportadores de monocarboxilato (MCTs). Dentro da matriz mitocondrial, é metabolizado a Acetil-CoA e participa do ciclo do ácido cítrico (TCA) para a formação de ATP. Esse mecanismo garante a preservação do glicogênio muscular, além de contribuir para redução da produção de lactato no músculo, minimizando a fadiga. O desenvolvimento recente de suplementos de cetonas facilita a ingestão aguda de ?HB, que resulta em cetose nutricional sem necessitar de práticas alimentares restritivas. Uma das maiores questões relacionadas à dieta cetogênica se dá, justamente, pela limitação da ingestão de alimentos que dificulta a adesão do paciente.

Diante disso, de forma inovadora, a Galena® potencializa a prescrição e traz para o mercado um ativo com grande eficácia na busca de resultados mais rápidos no esporte: Go™BHB, uma substância cetônica que é naturalmente produzida pelo organismo e utilizada como fonte de energia. É o corpo cetônico ?-hidroxibutirato que vai atuar como fonte energética extra ao corpo para melhorar a eficiência esportiva, potencializar a performance e acelerar o processo de recuperação muscular. Ao ser incorporado na suplementação diária do atleta de enduranceGo BHB™ agirá como um “sinal” para a regulação da mobilização de substratos energéticos para os tecidos, poupando as reservas de glicose intramusculares e prevenindo a degradação de proteínas. Veja a figura 1:

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Figura 1: Mecanismo de ação da produção endógena de corpos cetônicos vs. suplementação com GoBHB™ na produção de energia.

Go BHB™ potencializa a performance esportiva de forma eficiente e, quando administrado concomitantemente com fontes de carboidratos durante o exercício, otimiza a ressíntese de glicogênio muscular e reduz a produção de lactato. Sua utilização também gera uma energia mais otimizada, visto que a metabolização de corpos cetônicos na cadeia de fosforilação oxidativa do ciclo de Krebs leva a menor produção de radicais livres com caráter oxidativo. É rapidamente absorvido pelo organismo e indicado para uso antes e durante os treinos de alta intensidade.

Ciência sobre Go BHB™

Um estudo-duplo cego, randomizado, examinou os efeitos da suplementação com ?HB no exercício de endurance, com oito atletas altamente treinados. Após um jejum noturno, os participantes ingeriram uma bebida contendo 573mg/kg de peso corporal de ?HB + dextrose (CHO) ou apenas CHO (controle) antes de um teste de ciclismo, que consistiu em 60 minutos com 75% da carga máxima, seguidos de 30 minutos para a distância máxima. A suplementação com ?HB demonstrou aumento na distância percorrida, melhorando a performance dos atletas acometidos a exercícios de alta intensidade. Confira no gráfico 1:

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Gráfico 1 – Resultado na distância percorrida por atletas após a suplementação com BHB +dextrose.

Para Evans et al. (2017), a suplementação com BHB promove adaptações metabólicas para o esporte de alta performance que merecem destaque, como redução da glicogenólise, aumento da adaptação e recuperação do músculo, redução da produção de lactato, minimização do estresse oxidativo e inflamação, aumento da expressão gênica, diminuição da proteólise, entre outras demonstradas a seguir, na figura 2:

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Figura 2 – Efeitos metabólicos de BHB no esporte.

Fonte: Evans et al. Metabolism of ketone bodies during exercise and training: physiological basis for exogenous supplementation.

Um diferencial de qualidade do Go™BHB é o selo antidopping com certificação internacional, o que garante segurança para uso no planejamento nutricional de atletas em diferentes modalidades esportivas. Sua dosagem usual recomendada é de 3 a 6 gramas ao dia, devendo ser prescrito por profissional especializado, em farmácias de manipulação, de acordo com a posologia e as necessidades do paciente, associado a dietas com restrição de carboidratos ou não.

Fonte: Galena Nutrition

COLÁGENO, VITAMINAS E MINERAIS X REGENERAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES

articulação

PEPTÍDEOS DE COLÁGENOS X REGENERAÇÃO ARTICULAR

A forma de otimizar a regeneração do colágeno do corpo é fornecer seus precursores para que o organismo produza o que foi desgastado. Os peptídeos de colágeno fornecem os principais aminoácidos para a biossíntese da molécula do colágeno. Estudos têm focado o potencial do uso de peptídeos de colágeno no manejo da artrose, cujos resultados são:

1.Redução da percepção de dor relatada

2.Maior síntese de colágeno                     O uso se torna promissor não apenas como                                                                       tratamento sintomático, mas para reverter o                                                                            quadro de degeneração e auxiliar na                                                                                                prevenção.

3.Melhora da qualidade de vida

Outro benefício da suplementação com peptídeos de colágeno é na formação do tecido ósseo. Os peptídeos reduzem a atividade dos osteoclastos – responsáveis pela reabsorção da matriz óssea para que nova matriz se deposite – estimulam os osteoblastos – células responsáveis pela formação óssea – e restauram a densidade óssea, auxiliando no tratamento da osteoporose.

COLÁGENO TIPO II NÃO DESNATURADO X REGENERAÇÃO ARTICULAR

Diferentemente da suplementação de peptídeos, o colágeno tipo II na forma não desnaturada reduz a secreção de colagenases (enzimas que quebram as ligações peptídicas do colágeno das articulações), auxilia na recomposição da cartilagem e reduz a inflamação por desativar as células T-Killer. Como sua ação é imunológica, a dose efetiva diária é de 40mg. Estudos comprovaram os benefícios do uso de colágeno tipo II não desnaturado em pacientes portadores de artrose, artrite reumatoide e até mesmo naqueles que não foram diagnosticados com nenhuma dessas patologias mas que sentiam dor articular após realizar um treino.

ESTUDO

52 pacientes acometidos com artrose de nível moderado a grave:

Grupo 1: Ingeriu 1.500mg de glucosamina com 1.200mg de condroitina/ dia

Grupo 2: Ingeriu 40mg de colágeno tipo II não desnaturado / dia

Após 90 dias:

Realizadas análises de percepção de dor:

Pacientes do Grupo 2 tiveram uma redução na percepção de dor 33% maior quando comparada aos 14% obtidos por aqueles do Grupo 1, mostrando um resultado superior do colágeno tipo II.

VITAMINAS E MINERAIS X REGENERAÇÃO ARTICULAR

As vitaminas e minerais são indispensáveis para manter o corpo em plena atividade, realizando diversas reações químicas por todo o organismo. Em especial, alguns desses elementos influenciam diretamente no bom funcionamento ósseo e articular, com destaque para a vitamina C, K e D e os minerais magnésio, manganês e zinco.

VITAMINA C

Fundamental na transformação de:

Prolina e Lisina em Hidroxiprolina

Sem ela, não há formação de colágeno em nosso corpo.

VITAMINA D3

As células formadoras de colágeno (condrócitos) possuem em sua superfície receptores para a:

VITAMINA D

Auxilia a fixação do cálcio do tecido ósseo     Evidências apontam que pacientes                                                                             acometidos com artrose geralmente têm                                                                                   níveis baixos de vitamina D.

Auxilia na regeneração da cartilagem destruída inibindo a progressão da artrose: O uso sinérgico de vitamina D3 com peptídeos de colágeno causa diminuição dos níveis de citocinas (pró-inflamatórias) na artrite reumatóide.

VITAMINA K1 E K2

Na artrose: Têm ação na indução da mineralização óssea prevenindo a osteoporose

Nas articulações: Podem auxiliar com seu potencial anti-inflamatório

MAGNÉSIO

Junto com a Vitamina K  –  Auxilia a retirada do excesso de cálcio circulante e fixa nos ossos

Indispensável para transformação da Vitamina D em sua forma ativa – Sem equilíbrio = o excesso de cálcio circulante irá se fixar por diversos locais, incluindo articulações ao invés de ser depositado nos ossos

Gerando condrocalcinose = processo de inflamação e dor local podendo levar a um processo de desgaste da cartilagem

MANGANÊS

Também influencia no metabolismo ósseo

É indispensável para a formação do colágeno articular

ZINCO

É indispensável para a atividade de formação óssea e síntese de colágeno

Fonte: Essential

Reposição de Testosterona e a Redução de Risco Cardiovascular

reposição-de-testosterona-e-doenças-cardiovasculares

O uso da testosterona como reposição hormonal mostra-se eficaz para os homens com hipogonadismo, conforme revisão, mostrando efeito benéfico da reposição de testosterona no tratamento de hipogonadismo e também na síndrome metabólica.

Porém, existem ainda opiniões contrárias, justificando que a reposição de testosterona pode aumentar os riscos cardiovasculares. Frente a esse tema, pesquisadores americanos avaliaram por 8 anos, a incidência de riscos cardiovasculares em 656 homens acometidos com hipogonadismo. Destes, a metade foi submetida ao tratamento com o hormônio testosterona e a outra metade o controle. Os pacientes foram avaliados a cada 2 anos por um período total de 8 anos. No final, observou-se que dos pacientes que receberam reposição hormonal com testosterona houve 2 óbitos e não foram associados a eventos cardíacos, ao contrário, nos pacientes não tradados ocorreram 21 óbitos e desses 19 estavam associados a episódios cardiovasculares. Assim, o trabalho que compartilho hoje conclui que a reposição de testosterona a longo prazo mostra-se bem tolerável, além de reduzir a mortalidade relacionada a doenças cardiovasculares.

Veja na integra no link abaixo:

https://essentia.com.br/artigo/artigos/artigo_testosterona_2.pdf?utm_campaign=email_cla__testosterona_hipogonodismo_e_protecao_cardiaca&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

XOS (XILOOLIGOSSACARÍDEO)

prebiotico

FIBRA PREBIÓTICA ALTAMENTE TOLERÁVEL AO TGI AUMENTO DE BIFIDOBACTÉRIAS REDUÇÃO DE BACTÉRIAS PATOGÊNICAS REDUÇÃO DA GLICEMIA, COLESTEROL, LDL E APOB INDICADO PARA GRÁVIDAS, BEBÊS E CRIANÇAS.

O QUE O QUE SÃO XILOOLIGOSSACARÍDEOS?

Xilooligosacarídeos (XOS) são fibras prebióticas presentes naturalmente em frutos e vegetais. São metabolizadas por Bifidobactérias quando ingeridas, produzindo ácidos graxos de cadeia curta, o que promove a colonização de bactérias benéficas e inibição das patogênicas no trato gastrointestinal (TGI). Seu uso é considerado seguro pelo FDA, inclusive para bebês e gestantes, sendo altamente tolerável ao sistema gastrointestinal.

COMO FUNCIONA?

Estima-se que a disbiose intestinal seja um determinante que pode levar a inúmeros processos patológicos como diabetes, obesidade, constipação e síndrome metabólica. Substâncias que podem atuar promovendo uma melhora na colonização bacteriana do TGI são ditas como promissoras para a prevenção e tratamento de doenças. Entre essas substâncias, destacam-se as fibras solúveis que atuam como um alimento para as bactérias benéficas do TGI, chamadas de substâncias prebióticas. A fibra solúvel XOS apresenta um perfil bastante interessante como prebiótico, visto que sua metabolização ocorre somente por bactérias benéficas presentes no TGI como as do gênero Bifidobacterium. Como resultado dessa metabolização gera-se ácido graxo de cadeia curta, responsável por reduzir a produção de citocinas inflamatórias. Por outro lado, bactérias como Staphylococcus, E.coli e Clostridium ssp não são capazes de metabolizar a XOS, reduzindo sua incidência no TGI e consequentemente melhorando patologias associadas ao desequilíbrio da flora intestinal.

QUAL A SUA FUNÇÃO?

• Atividade prebiótica – altamente tolerável pelo TGI – principalmente pelo aumento de bactérias do gênero Bifidobacterium

• Melhora da constipação

• Redução de episódios diarreicos

• Inibe o crescimento de bactérias patógenas

• Aumenta imunidade e auxilia no tratamento de obesidade e síndrome metabólica pela melhora da colonização intestinal

• Redução dos níveis de glicemia, colesterol, LDL e ApoB

QUAL A DOSAGEM SUGERIDA?

De 500mg a 4,2 g de XOS ao dia.

HÁ ESTUDOS QUE MOSTRAM SUA EFICÁCIA?

• Efeito prebiótico: Estudos em humanos e também in vitro mostraram que a colonização microbiana é alterada após uso consecutivo de XOS, aumentando a colonização de bactérias benéficas do gênero Bifidobacterium. O aumento das bactérias desse gênero é relativamente proporcional à concentração de XOS ingerida, apresentando resultados promissores com doses a partir de 500 mg.

• Constipação: Um estudo realizado com 30 mulheres grávidas com mais de 23 semanas de gestação e que estavam constipadas há mais de 5 dias, sem uso de laxantes, foram submetidas ao ensaio utilizando 4,2 g de XOS por 4 semanas.

• Diabetes: Em indivíduos pré-diabeticos, a ingestão de 2 g de XOS por 8 semanas foi capaz de reduzir a concentração de bactérias associadas a pré-diabetes como as do gênero Enterorhabdus, Howardella e Slackia, além de mostrar uma tendência para regularizar os níveis de insulina.

Vinte e seis pacientes diagnosticados com diabetes e com níveis de hemoglobina glicosilada (HbA1c) entre 7 e 10% e triglicerídeos menores que 400 mg/dL foram recrutados para o ensaio e divididos em dois grupos: aqueles que receberam placebo e os que receberam 4 g ao dia de XOS. Após 8 semanas, os participantes realizam exame sanguíneo e foi detectado naqueles que receberam XOS uma redução não somente de glicose, HbA1c e fructosaminas, mas também nos níveis de colesterol total, LDL e apolipoproteina B4 , conforme pode ser visto no gráfico a seguir.

• Diarreia: Em um estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo, 107 crianças com idade entre 3 e 36 meses com episódio de diarréia aguda foram divididas para receber placebo ou uma formulação simbiótica contendo 2,5 x 109 UFC de lactobacillus paracasei B21060 com 500 mg de arabinogalactan e 700 mg de xilooligosacarídeo. A fórmula simbiótica reduziu significativamente os episódios diarreicos e melhorou a consistência das fezes dos bebês quando comparada ao grupo placebo.

Ômega na gestação

Os cuidados alimentares durante a gestação não são uma novidade, durante esta fase da vida da mulher, a nutrição é fundamental para garantir a saúde do feto e o seu desenvolvimento. Evidências apontam que os benefícios da ingestão de ômega-3 durante a gestação se estendem da mãe ao bebê.

 

Durante a amamentação, o ômega-3 pode repercutir e influenciar positivamente no futuro da criança, inclusive no aumento do QI (quociente de inteligência).

PAPEL DO ÔMEGA-3
NA CONSTRUÇÃO DO CÉREBRO

O cérebro humano é composto por quase 60% de gordura. Importante para a formação da membrana externa das células cerebrais, ela permite uma troca rápida e mais eficaz de “mensagens” entre as células nervosas.

No momento de maior desenvolvimento da massa estrutural do cérebro do bebê – durante o 2o trimestre e, principalmente, 3o trimestre gestacional, estendendo-se para a lactação – a ingestão de ótimas quantidades de ômega-3 pela mãe pode repercutir positivamente durante muitos anos na vida da criança.

As substâncias que exercem as funções benéficas do ômega-3 são os ácidos eicosapentaenoico (EPA) e docosahexaenoico (DHA). Estes ácidos graxos não são produzidos pelo corpo humano e, portanto, devem ser obtidos por meio de dieta ou suplementação.

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
estão relacionados à saúde cardiovascular e problemas circulatórios.
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
relacionado à melhora dos processos cognitivos, como o funcionamento da memória e o correto funcionamento dos neurônios, atuando de forma neuroprotetora.

O DHA é um componente fundamental da membrana celular do cérebro e da bainha de mielina em torno de cada nervo. Ele é transferido a taxas altíssimas da mãe para o feto e essa distribuição é crucial para uma ótima saúde cerebral, ocular, imunidade e desenvolvimento do sistema nervoso.

Por ser um nutriente de alta demanda do feto, em alguns casos a mãe pode apresentar carência desta gordura no seu organismo podendo ter consequências como depressão pós-parto.

Conheça outros benefícios comprovados
do uso de Ômega-3 na gestação:

PORQUE SUPLEMENTAR A GESTANTE

Estudos vêm demonstrando uma carência nutricional de vitaminas e minerais essenciais crescente entre as gestantes, como o magnésio, folato, vitamina E, D ou mesmo gorduras benéficas como o DHA.

A gestante de hoje não ingere a mesma quantidade de minerais em comparação com uma gestante que vivia 30 ou 90 anos atrás. Essa foi a conclusão de um estudo que avaliou em intervalos regulares, desde 1927, o teor de nutrientes em alguns alimentos:

CONCLUSÃO:
Os alimentos perderam de 20 a 60% dos seus nutrientes.
Outro estudo – comparou a ingestão dietética de:
600 mulheres grávidas e lactantes

Apenas 27% das grávidas e 25% das lactantes

Atendiam à dose de 200mg de DHA/dia.
Sendo que, as que mais se aproximaram
da ingestão ideal, tomavam um suplemento
de ômega-3 (DHA) diariamente.

CONCLUSÃO: com o uso da suplementação de ômega-3, ocorreu melhora significativa da insgestão de DHA necessária para a saúde do bebê e da mãe.

Fonte: Essential