Vitamina D3 Vegana (Essentia)

liquen

O QUE É VITAMINA D3 VEGANA ESSENTIA?

A vitamina D3 vegana Essentia é a vitamina D3 (colecalciferol) de fonte 100% natural extraída dos liquens e reconhecida como fonte segura pela sociedade vegana e vegetariana do Reino Unido, tornando-se uma opção para suplementar a vitamina D3 de fonte não animal.

O QUE SÃO OS LIQUENS?

Os liquens são seres vivos complexos que consistem em uma associação simbiótica de um fungo com uma alga. Isso lhes confere atributos únicos, como sobreviver em climas extremos e ter a capacidade de crescer e acumular níveis significativos de nutrientes úteis, incluindo a vitamina D3. São seres muito sensíveis e crescem somente em ambientes sem poluição. Existem muitas espécies espalhadas no planeta, mas uma em específico, que cresce em regiões da América do Norte, Ásia e Escandinávia apresenta a capacidade de sintetizar a vitamina D na forma D3 (colecalciferol).

QUAL A DIFERENÇA DA VITAMINA D2 E VITAMINA D3?

Quimicamente falando, a Vitamina D2 (ergocalciferol), produzida por invertebrados e plantas, se difere da vitamina D3 (colecalciferol) pela presença de uma dupla ligação e um grupo metil incorporado à cadeia lateral. Em relação à absorção, diversos estudos apontam que a vitamina D3 apresenta uma absorção superior quando comparada à vitamina D2.

QUAL A ORIGEM DA D3 COMUMENTE COMERCIALIZADA?

A vitamina D3, comumente encontrada no reino animal, geralmente é extraída da lanolina, passando por um processo de semi-sintese até o isolamento da substância 7-desidro colesterol e, após exposição da radiação UV se converte em colecalciferol (vitamina D3).

QUAL A FUNÇÃO DA VITAMINA D3?

A vitamina D hoje já é considerada por muitos especialistas como um hormônio diante do elevado número de reações bioquímicas no qual ela participa direta ou indiretamente. Com isso, a vitamina D é uma substância envolvida em prol de uma série de patologias, com destaque para:

• Saúde cerebral: protege contra demência e previne desordens psiquiátricas, esclerose múltipla e autismo.

• Imunidade: aumento da imunidade, diminuindo o risco de infecções em pacientes sadios e naqueles submetidos a procedimentos cirúrgicos.

• Saúde cardiovascular: melhora a função cardíaca e reduz o risco de acidente vascular cerebral.

• Ossos e músculos: protege contra osteoporose e diminui a fadiga muscular em idosos.

• Câncer: reduz a mortalidade de diversos tipos de câncer como mama (37%), colorretal (45%) e linfoma (52%), além de pulmão e próstata.

Fonte: Essentia Vitamina D3.

Suplementação com L-Carnitina na Recuperação Pós-Exercício

l-carnitina

Como peça-chave no metabolismo de ácidos graxos e na produção de energia, o papel da L-carnitina em diversas indicações tem sido assunto de pesquisas científicas. A L-carnitina tem sido usada como um auxílio ergogênico por atletas profissionais e como suplemento alimentar na população fisicamente ativa. Inúmeros estudos em humanos realizados em indivíduos saudáveis, atletas de treino de resistência, ou homens e mulheres sem treino avaliou o efeito do suplemento nutricional na performance física, consumo de oxigênio ou força muscular. Mais recentemente, a pesquisa clínica direcionou-se para avaliar a hipótese de que a ingestão de L-carnitina facilita o processo de recuperação pós-exercício. Dados científicos indicam que a população atlética pode beneficiar-se da ingestão da L-carnitina, uma vez que ela atenua os efeitos colaterais do treino de alta intensidade por reduzir a magnitude da hipóxia induzida por exercício e a lesão muscular.

Sob condições saudáveis e na ausência de estresse, a disponibilidade de L-carnitina não é um fator limitante na ß-oxidação de ácidos graxos. Sua homeostase é altamente regulada pela biodisponibilidade, transporte e excreção urinária. Porém, em condições anormais, como deficiência de carnitina congênita ou adquirida, hemodiálise, ou em indivíduos sarcopênicos ou frágeis, tem sido demonstrado que a suplementação com L-carnitina aumenta a performance física, a massa e a função muscular. O declínio muscular relacionado à idade pode ser revertido tanto por meio de atividade física quanto por medidas nutricionais. Enquanto o exercício de resistência pode ser árduo em idosos, a suplementação nutricional em conjunto com exercícios moderados pode ser uma estratégia em potencial para retardar a sarcopenia, uma das marcas da fragilidade, em adultos mais velhos.

Um número crescente de estudos em animais forneceu evidências para os mecanismos multifacetados pelos quais a L-carnitina exerce sua ação benéfica no aumento da síntese proteica e na redução da degradação muscular. Além disso, postula-se que a regulação da homeostase mitocondrial pela L-carnitina durante o envelhecimento impacta a deterioração relacionada à idade. Dessa maneira, a suplementação alimentar com L-carnitina pode contribuir para auxiliar durante o processo de envelhecimento por impedir a progressão da redução da massa e da função muscular, bem como a neurodegeneração. Pesquisas adicionais são necessárias nessa área.

Para concluir, dado o impacto das consequências estruturais e sintomáticas dos exercícios de alta intensidade, isto é, danos dos sarcômeros e dor, que não apenas reduzem a qualidade de vida, mas diminuem a capacidade de treinos posteriores, a facilitação da recuperação do exercício pela suplementação com L-carnitina é particularmente benéfica para a população jovem, saudável e ativa. Além disso, idosos passando por redução de massa magra e função muscular, redução do conteúdo muscular de L-carnitina e disfunção mitocondrial também podem se beneficiar do impacto positivo da suplementação com L-carnitina. Em particular, com o crescente número de indivíduos idosos praticantes de exercícios moderados, o papel da L-carnitina nesse grupo continuará ganhando importância.

fonte:

https://essentia.com.br/artigo/artigos/lamina-l-carnitina.pdf?utm_campaign=email_cla__l-carnitina&utm_medium=email&utm_source=RD+Station