XOS (XILOOLIGOSSACARÍDEO)

prebiotico

FIBRA PREBIÓTICA ALTAMENTE TOLERÁVEL AO TGI AUMENTO DE BIFIDOBACTÉRIAS REDUÇÃO DE BACTÉRIAS PATOGÊNICAS REDUÇÃO DA GLICEMIA, COLESTEROL, LDL E APOB INDICADO PARA GRÁVIDAS, BEBÊS E CRIANÇAS.

O QUE O QUE SÃO XILOOLIGOSSACARÍDEOS?

Xilooligosacarídeos (XOS) são fibras prebióticas presentes naturalmente em frutos e vegetais. São metabolizadas por Bifidobactérias quando ingeridas, produzindo ácidos graxos de cadeia curta, o que promove a colonização de bactérias benéficas e inibição das patogênicas no trato gastrointestinal (TGI). Seu uso é considerado seguro pelo FDA, inclusive para bebês e gestantes, sendo altamente tolerável ao sistema gastrointestinal.

COMO FUNCIONA?

Estima-se que a disbiose intestinal seja um determinante que pode levar a inúmeros processos patológicos como diabetes, obesidade, constipação e síndrome metabólica. Substâncias que podem atuar promovendo uma melhora na colonização bacteriana do TGI são ditas como promissoras para a prevenção e tratamento de doenças. Entre essas substâncias, destacam-se as fibras solúveis que atuam como um alimento para as bactérias benéficas do TGI, chamadas de substâncias prebióticas. A fibra solúvel XOS apresenta um perfil bastante interessante como prebiótico, visto que sua metabolização ocorre somente por bactérias benéficas presentes no TGI como as do gênero Bifidobacterium. Como resultado dessa metabolização gera-se ácido graxo de cadeia curta, responsável por reduzir a produção de citocinas inflamatórias. Por outro lado, bactérias como Staphylococcus, E.coli e Clostridium ssp não são capazes de metabolizar a XOS, reduzindo sua incidência no TGI e consequentemente melhorando patologias associadas ao desequilíbrio da flora intestinal.

QUAL A SUA FUNÇÃO?

• Atividade prebiótica – altamente tolerável pelo TGI – principalmente pelo aumento de bactérias do gênero Bifidobacterium

• Melhora da constipação

• Redução de episódios diarreicos

• Inibe o crescimento de bactérias patógenas

• Aumenta imunidade e auxilia no tratamento de obesidade e síndrome metabólica pela melhora da colonização intestinal

• Redução dos níveis de glicemia, colesterol, LDL e ApoB

QUAL A DOSAGEM SUGERIDA?

De 500mg a 4,2 g de XOS ao dia.

HÁ ESTUDOS QUE MOSTRAM SUA EFICÁCIA?

• Efeito prebiótico: Estudos em humanos e também in vitro mostraram que a colonização microbiana é alterada após uso consecutivo de XOS, aumentando a colonização de bactérias benéficas do gênero Bifidobacterium. O aumento das bactérias desse gênero é relativamente proporcional à concentração de XOS ingerida, apresentando resultados promissores com doses a partir de 500 mg.

• Constipação: Um estudo realizado com 30 mulheres grávidas com mais de 23 semanas de gestação e que estavam constipadas há mais de 5 dias, sem uso de laxantes, foram submetidas ao ensaio utilizando 4,2 g de XOS por 4 semanas.

• Diabetes: Em indivíduos pré-diabeticos, a ingestão de 2 g de XOS por 8 semanas foi capaz de reduzir a concentração de bactérias associadas a pré-diabetes como as do gênero Enterorhabdus, Howardella e Slackia, além de mostrar uma tendência para regularizar os níveis de insulina.

Vinte e seis pacientes diagnosticados com diabetes e com níveis de hemoglobina glicosilada (HbA1c) entre 7 e 10% e triglicerídeos menores que 400 mg/dL foram recrutados para o ensaio e divididos em dois grupos: aqueles que receberam placebo e os que receberam 4 g ao dia de XOS. Após 8 semanas, os participantes realizam exame sanguíneo e foi detectado naqueles que receberam XOS uma redução não somente de glicose, HbA1c e fructosaminas, mas também nos níveis de colesterol total, LDL e apolipoproteina B4 , conforme pode ser visto no gráfico a seguir.

• Diarreia: Em um estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo, 107 crianças com idade entre 3 e 36 meses com episódio de diarréia aguda foram divididas para receber placebo ou uma formulação simbiótica contendo 2,5 x 109 UFC de lactobacillus paracasei B21060 com 500 mg de arabinogalactan e 700 mg de xilooligosacarídeo. A fórmula simbiótica reduziu significativamente os episódios diarreicos e melhorou a consistência das fezes dos bebês quando comparada ao grupo placebo.

Ômega na gestação

Os cuidados alimentares durante a gestação não são uma novidade, durante esta fase da vida da mulher, a nutrição é fundamental para garantir a saúde do feto e o seu desenvolvimento. Evidências apontam que os benefícios da ingestão de ômega-3 durante a gestação se estendem da mãe ao bebê.

 

Durante a amamentação, o ômega-3 pode repercutir e influenciar positivamente no futuro da criança, inclusive no aumento do QI (quociente de inteligência).

PAPEL DO ÔMEGA-3
NA CONSTRUÇÃO DO CÉREBRO

O cérebro humano é composto por quase 60% de gordura. Importante para a formação da membrana externa das células cerebrais, ela permite uma troca rápida e mais eficaz de “mensagens” entre as células nervosas.

No momento de maior desenvolvimento da massa estrutural do cérebro do bebê – durante o 2o trimestre e, principalmente, 3o trimestre gestacional, estendendo-se para a lactação – a ingestão de ótimas quantidades de ômega-3 pela mãe pode repercutir positivamente durante muitos anos na vida da criança.

As substâncias que exercem as funções benéficas do ômega-3 são os ácidos eicosapentaenoico (EPA) e docosahexaenoico (DHA). Estes ácidos graxos não são produzidos pelo corpo humano e, portanto, devem ser obtidos por meio de dieta ou suplementação.

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
estão relacionados à saúde cardiovascular e problemas circulatórios.
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
relacionado à melhora dos processos cognitivos, como o funcionamento da memória e o correto funcionamento dos neurônios, atuando de forma neuroprotetora.

O DHA é um componente fundamental da membrana celular do cérebro e da bainha de mielina em torno de cada nervo. Ele é transferido a taxas altíssimas da mãe para o feto e essa distribuição é crucial para uma ótima saúde cerebral, ocular, imunidade e desenvolvimento do sistema nervoso.

Por ser um nutriente de alta demanda do feto, em alguns casos a mãe pode apresentar carência desta gordura no seu organismo podendo ter consequências como depressão pós-parto.

Conheça outros benefícios comprovados
do uso de Ômega-3 na gestação:

PORQUE SUPLEMENTAR A GESTANTE

Estudos vêm demonstrando uma carência nutricional de vitaminas e minerais essenciais crescente entre as gestantes, como o magnésio, folato, vitamina E, D ou mesmo gorduras benéficas como o DHA.

A gestante de hoje não ingere a mesma quantidade de minerais em comparação com uma gestante que vivia 30 ou 90 anos atrás. Essa foi a conclusão de um estudo que avaliou em intervalos regulares, desde 1927, o teor de nutrientes em alguns alimentos:

CONCLUSÃO:
Os alimentos perderam de 20 a 60% dos seus nutrientes.
Outro estudo – comparou a ingestão dietética de:
600 mulheres grávidas e lactantes

Apenas 27% das grávidas e 25% das lactantes

Atendiam à dose de 200mg de DHA/dia.
Sendo que, as que mais se aproximaram
da ingestão ideal, tomavam um suplemento
de ômega-3 (DHA) diariamente.

CONCLUSÃO: com o uso da suplementação de ômega-3, ocorreu melhora significativa da insgestão de DHA necessária para a saúde do bebê e da mãe.

Fonte: Essential